Hoje estamos vivendo de fato na Caverna de Platão. Pessoas olhando em frente, vendo sombras, e acreditando que estão vendo a realidade…
Nunca me esqueci da visão que tive da coroa do Camarote Real, no Teatro em Lisboa. De longe, uma maravilha. Quando olhei por debaixo, repleta de sujeira, teias de aranha… e logo aprendi: Para conhecer as coisas, há que dar-lhes a volta.
(Janela da Alma)
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