domingo, agosto 30, 2009

Salgado


Vale conferir a entrevista de Sebastião Salgado à Gazeta Online. Lá ele conta em detalhes sobre o mais recente projeto Gênesis.
Foto: Sebastião Salgado

terça-feira, agosto 25, 2009

Flashback

Neste final de semana tive a honra de falar sobre fotojornalismo para os colegas do Notícias do Dia. Me senti em casa, como se não tivesse saído do A Notícia. Encontrei gente que gosto muito, profissionais competentes que estão trabalhando sério pelo jornal, que tem um grande futuro.

sábado, agosto 22, 2009

Alça no pescoço




Eu sempre insito com meus alunos para que carreguem a câmera com a alça no pescoço. Agora não tenho mais argumento. Inventam de tudo...

sábado, agosto 15, 2009

Marshmallow uma ova

Meu irmão mandou um saco de marshmallows para o Lauro e hoje resolvemos assá-los na praia. Depois de comer um, meu pai perguntou:
- Sabe o que fica bom assar aqui? Uma ovinha de tainha.

terça-feira, agosto 11, 2009

Nossa língua portuguesa

Conversa entre mãe e filha.
- Anda logo Lígia, temos que ir para escolinha. Vou desligar a televisão.
- Não mamãe. Eu sempre nunca vejo esse desenho.

segunda-feira, agosto 10, 2009

Mario Cravo Neto




Morreu domingo aos 62 anos de câncer. A arte corria nas veias do fotógrafo baiano desde o nascimento. Filho do escultor Mario Cravo Júnior, Mario Cravo Neto morou anos em Nova Iorque, mas sempre teve os olhos voltados para o universo afro e da religiosidade. A Simonetta, que teve chance de conhecê-lo, escreveu sobre o legado do fotógrafo.

sexta-feira, agosto 07, 2009

A saga do brinco

Decidimos não furar a orelhinha da Lígia na maternidade. Ficamos com pena e com medo que fizessem o furo errado. A orelhinha era tão pequena. Nos últimos dias a Lígia tem pedido insistentemente para colocar um brinco. Conversei com o Maurício e a levei na drogaria para fazer o furo com aquelas maquininhas.
Pois não é que não quiseram furar. Achei que o motivo era técnico, mas não. Fui em três farmácias e todas disseram que não furam a orelha de crianças pois elas choram muito. Neste caso não deveriam dar injeção também. Perguntei quantos anos a criança tinha que ter para furarem. "Maiorzinha", me disseram. "Maiorzinha quanto?", indaguei. A mocinha respondeu "uns onze, doze anos".
Fiquei indignada. Quer dizer que na maternidade pode, na farmácia não.
Respondi que conhecia marmanja que chorava por muito menos que um furo na orelha. Mas meus argumentos não convenceram ninguém. Pode?