Falar para que?

O fotógrafo não deve escrever sobre seu trabalho, muito menos explicar uma fotografia. Afinal, como explicar o que já foi escrito por imagem? A saída é sempre falar sobre o tema, ou melhor ainda, sobre o assunto. (Márcio Scavone)
Concordo plenamente.

Mega

Foto: Ricado MegaDeixo aqui minha homenagem ao talentoso colega, que amava os animais e o mar. Sentiremos sua falta.

Morre uma lenda

Deixo aqui minha humilde homenagem ao fotógrafo Otto Stupakoff, nas palavras de Juan Esteves, também autor da foto acima.

O fim do Fotosite

Acabo de descobrir que o Fotosite acabou. Mas nem tudo é tristeza! Eis que surge o Clix, um novo canal de informações para os fotógrafos. Fica, contudo, a melancolia de um tempo que se foi. Os fundadores do Fotosite (2000-2009) prometem que preservarão os arquivos do site, para as visitas dos saudosos. Rica fonte de informações para os pesquisadores.

Iconoclastas

Iconoclastia - do grego eikon (ícone) e klastein (quebrar) - é a doutrina que se opõe ao culto de ícones. Seus seguidores são conhecidos como Iconoclastas, aqueles que rompem com os dogmas e convenções estabelecidos, ou deles desdenham.

É também o nome de um seriado, apresentado no GNT, produzido pelo Canal Sundance e a Grey Goose Entertainment. A idéia é muito boa. Em cada programa reúnem duas personalidades de áreas distintas, que acabam revelando paixões em comum.
Acabei de assistir o encontro da atriz Isabella Rossellini com o inventor Dean Kamen. Já havia visto outros bons episódios, mas este realmente valeu reservar um tempinho na agenda para assistir.

Imagens da história

Martin Luther King na histórica marcha pela liberdade

O Google uniu-se a revista Life para criar um banco de imagens com fotos marcantes, que podem ser baixadas gratuitamente.

Sensibilidade

Pura emoção é o trabalho do fotógrafo Pep Bonet.

Páscoa

O coelhinho foi bonzinho com o Lauro, Lígia e Xavier.

Mega

Estou junto com o Marcelo Bittencourt, autor da foto acima, na corrente de fé pelo colega Ricardo Mega, que sofreu um AVC e está internado no Hospital São Sebastião. Estamos torcendo por sua recuperação. Toda minha energia para ti, Mega.

É salgado

Existe um grande número de superstições em torno do sal.

- Dizem que o saleiro passado de mão em mão a outra pessoa da mesa traz má sorte.
- Nos Estados Unidos, existe o ditado “passe-me sal, passe-me sofrimento”.
- Jogar sal afugenta os vampiros.
- Derrubar sal traz má sorte, a menos que se jogue uma pitada por cima do ombro direito. Para afastar maus espíritos, joga-se sal por cima do ombro esquerdo.
- Pedir emprestado sal ou pimenta destrói a amizade.
- No Hawaii, a pessoa que volta de um funeral polvilha sal sobre si mesma, para garantir que maus espíritos que rondassem o defunto não a acompanhem em casa.

O fato é que comer sal demais não faz bem para a saúde. Portugal já tratou de disciplinar o uso do sal. No Brasil também consumimos sal demais. Uma reportagem apresentada no Jornal Nacional de hoje mostrou que a média por habitante no Brasil é de 12 a 16 gramas de sal por dia, de acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão. O recomendável é de 4 a 6 gramas.
Além de servir de tempero nas comidinhas, o sal está escondido na maioria dos produtos. A quantidade do produto está informada em todas as embalagens. A sigla VD significa valor desejável e traz o percentual de sal ou sódio do produto. O percentual significa que naquela determinada embalagem contem X% da necessidade de sódio ou de sal que a pessoa deve comer em um dia.
Fiquei surpresa com tal informação.

Cura para o autismo?

Como mãe, nunca fui radical. Não sou contra a vacinação infantil nem acredito que elas livrarão nossos pequenos de todos os males. Ontem assisti uma entrevista na CNN com a atriz e modelo Jenny MacCarthy, namorada do Jim Carrey, que me fez refletir sobre o assunto.
Ela descobriu que o filho era autista assim que o menino completou dois anos. Consultou especialistas, mas não parou por aí. Mudou a dieta alimentar do filho, hoje com seis anos, e garante que hoje o pequeno Evan está curado. A atriz, apoiada por poucos médicos, defende que o crescimento do número casos de autismo está diretamente associado ao aumento do número de vacinas na infância.
Nos EUA, em 1989, as crinças tomavam 10 tipos diferentes de vacinas. Hoje o calendário inclui 36. Em países como a Islândia, Japão e Suécia o número de vacinas recomendadas é bem menor e também a taxa de crianças vítimas da doença.