terça-feira, janeiro 27, 2009

Meus seis segredos

Fui convocada pelo Maurício e pelo Frank. Acho que não tem jeito, vou ter que contar meus seis segredos:
1 - Sempre tive vergonha do meu sobrenome Fontinha, por isso assinava Cristiane Miranda, sobrenome paterno. Não dava para ser Cristiane F. aos 13 anos, né? Quando fiz a transição de repórter de texto para repórter fotográfica resolvi assumir meu sobrenome materno. Agora tenho maior orgulho de ser Cristiane Fontinha.
2 - Morei por um ano numa fazenda em Shellbrook, em Saskatchewan, no Canadá. Lá, no inverno, a temperatura chega a -40 graus Celsius. Amo o Canadá de paixão.
3 - Apesar de ter nascido em Brasília, morado no Rio, no Canadá e em São Paulo, tenho raízes manezíssimas. Meu pai é de Ganchos e não vive sem peixe. Minha avó materna também é gancheira. Meu avô paterno foi faroleiro da ilha do Arvoredo e minha avó materna era criveira.
4 - Fui amiga de infância da Suzy Rêgo. Morávamos na mesma vila militar no Rio. Meu pai serviu com o pai dela.
5 - Fui menudete na adolescência. O caso era grave, tanto que cheguei a conhecer os integrantes do Menudo na época.
6 - Confesso que ainda gosto do Ricky Martin e do Robby Rosa, ou melhor: Draco Rosa.

Convoco o Magoo, Alexandra, Megui, Angelita, Cris Cardoso e Cléia.

domingo, janeiro 18, 2009

I am a man


Fazendo coro ao Maurício, estas imagens (Corbis-Bettmann e Ernest Withers) me emocionam muito. Tivemos a oportunidade de ver registros como estes, sobre o movimento dos direitos civis (entre 1955 e 1968), no Museu de Arte Africana, em Washington.

sexta-feira, janeiro 16, 2009

Hospedaria moderna


Nada como a internet para descobrimos o mundo. Navegando encontrei esse hotelzinho descolado em São Francisco. E o preço da diária nem é absurdo!

terça-feira, janeiro 06, 2009

Em 2009, realize seu sonho

Novembro de 2008 - Pauta para a revista Você S/A, fotografar um professor da ESPM que realizou o sonho de abrir uma pousada na praia do Rosa. Pensei: finalmente vou conhecer o famoso balneário. Mas a chuva não dá tregua. E o que era uma seqüência de dias chuvosos vira tragédia.

Adiamos a pauta para a semana seguinte, no limite do fechamento. Para chegar ao nosso personagem foi preciso contornar a barreira na BR-101. Finalmente chegamos ao nosso destino, não sem antes andarmos um trecho a pé, pois nosso carro não passaria nas buraqueiras.

Solícito, nosso simpático personagem ofereceu o 4x4 para chegarmos à praia, um dos cenários das fotos. O carro quase tomba.

Feitas as fotos, nova tempestade na volta para casa.

Fiz questão de contar a história nos mínimos detalhes, porque quem vê a foto publicada na reportagem não imaginaria a saga que a envolveu.

segunda-feira, janeiro 05, 2009

Em casa




Depois de muito rodar, estamos de volta. As crianças estão felizes por voltar a brincar ao ar livre, embora o clima não tenha contribuído. O Lauro sente falta dos doces. Nos Estados Unidos liberamos geral, agora a realidade é outra. Não há dente que resista.